A s sociedades indígenas do território de Santiago: notas iniciais desde a arqueologia e a história. Período pré-hispânico tardio e colonial temprano

  • Judith Farberman Universidad de Quilmes, CONICET
  • Constanza Taboada Universidad de Tucumán / CONICET
Palavras-chave: Arqueologia, Crônicas coloniais, Santiago del Estero, Diaguita, Tonocoté, Lule

Resumo

Este artigo propõe uma interpretação das crônicas coloniais do século XVI sobre Santiago del Estero, a partir das perguntas e dos resultados da investigação arqueológica. Em particular, trata dos grupos chamados “diaguita”, “tonocoté”, “lule” e “jurí”, confrontando informações sobre suas origens diversas, concentrando-se nas incongruências que emergem de tal confrontação, entre as quais os leves traços arqueológicos do “diaguita” em Santiago del Estero.

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Biografia do Autor

Judith Farberman, Universidad de Quilmes, CONICET
Dra. en Historia, investigadora del CONICET y del Centro de estudios de historia, cultura y memoria (UNQ).
Constanza Taboada, Universidad de Tucumán / CONICET
Dra. en Arqueología, investigadora del CONICET en el Instituto de Arqueología y Museo (UNT) e Instituto Superior de Estudios Sociales (CONICET) y docente de la UNT.
Publicado
2012-12-30
Como Citar
Farberman, J., & Taboada, C. (2012). A s sociedades indígenas do território de Santiago: notas iniciais desde a arqueologia e a história. Período pré-hispânico tardio e colonial temprano. RUNA, Archivo Para Las Ciencias Del Hombre, 33(2), 113-132. https://doi.org/10.34096/runa.v33i2.343
Seção
Espacio Abierto - Artículos Originales