A família telefónica. Sobre as relações de parentesco na política sindical

  • Sandra Wolanski Instituto de Ciencias Antropológicas, Universidad de Buenos Aires
Palavras-chave: Sindicalismo, Ativismo, Parentesco, Família, Juventude

Resumo

Este artigo analisa as relações de parentesco como redes de relações fundamentais para o ativismo sindical por meio de um estudo etnográfico do sindicato telefônico da área metropolitana de Buenos Aires, Argentina. O ponto de partida é a família como base das iniciativas sindicais, para focar, em seguida, nos jovens ativistas do sindicato, investigando os modos pelos quais o parentesco permeia as suas práticas cotidianas de ativismo, estabelecendo formas de legitimidade, expectativas e obrigações entre eles. Procuramos contribuir com a discussão antropológica sobre a relação entre parentesco e política, mostrando como as relações de parentesco são uma engrenagem central na reprodução da organização sindical.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Sandra Wolanski, Instituto de Ciencias Antropológicas, Universidad de Buenos Aires
Licenciada en Ciencias Antropológicas. Doctoranda de la Facultad de Filosofía y Letras, Universidad de Buenos Aires. Instituto de Ciencias Antropológicas, Universidad de Buenos Aires.
Publicado
2016-12-18
Como Citar
Wolanski, S. (2016). A família telefónica. Sobre as relações de parentesco na política sindical. Cuadernos De antropología Social, (42), 91-107. https://doi.org/10.34096/cas.i42.2303
Seção
Espacio Abierto - Artículos Originales