“Eu quero estudar pela minha comunidade”. Trajetórias Educacionais de professoras tobas/qom e mbyá guaraní na Argentina

  • Ana Carolina Hecht Universidad de Buenos Aires Concejo de Investigaciones Científicas y Técnicas
  • Noelia Enriz Universidad Nacional de San Martín Concejo de Investigaciones Científicas y Técnicas
  • Mariana García Palacios Universidad de Buenos Aires Concejo de Investigaciones Científicas y Técnicas
  • Soledad Aliata Instituto Nacional de Antropología y Pensamiento Latinoamericano Concejo de Investigaciones Científicas y Técnicas
  • Alfonsina Cantore Universidad de Buenos Aires
Palavras-chave: Mulheres indígenas, Professoras, Educação Intercultural Bilingüe, Trajetórias educacionais, Mbyá e Tobas/Qom

Resumo

Dentro das pesquisas sobre Educação Intercultural Bilíngue, as experiências formativasdos professores indígenas são um campo pouco explorado, especialmente quando ofoco são professoras mulheres. Este artigo apresenta dois grandes desafios: no primeiro,pretendemos vincular as experiências formativas das professoras mulheres tobas/qome mbyá guarani com diferentes trajetórias em torno da institucionalização escolar emduas províncias argentinas (Chaco e Misiones). O segundo desafio é de ordem teórico-metodológica e refere-se à incorporação da abordagem etnográfica das histórias de vidadessas mulheres. Serão sistematizados tópicos como: mudanças geracionais, relações degênero, conhecimento cultural e escolar, experiências formativas em espaços religiosos,competências linguísticas, processos de identificação e a formação e o papel docente.

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Publicado
2018-05-27
Como Citar
Hecht, A. C., Enriz, N., García Palacios, M., Aliata, S., & Cantore, A. (2018). “Eu quero estudar pela minha comunidade”. Trajetórias Educacionais de professoras tobas/qom e mbyá guaraní na Argentina. Cuadernos De antropología Social, (47). https://doi.org/10.34096/cas.i47.3840
Seção
Dossier - Artículos Originales